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terça-feira, 15 de março de 2011

[THE ROAD SO FAR] PARTE 1 - 1X01 ATÉ 1X05

Primeiramente gostaria de dizer que é com muito carinho que começo esse projeto que foi fruto de conversa fiada com a Srta Polly, gostaria que todos lembrassem que não sou o melhor em me expressar mas que venho tentando melhorar e que o texto abaixo não passa de minha opinião e o espaço é para todos nós lembrarmos e matarmos o saudosismo, utilizem a área de comentários para dar sua opinião, elogiar, odiar, opinar sobre a minha opinião e tudo mais.
Lembrando também que esse é a forma que eu utilizei, não quer dizer que os próximos posts seguirão o mesmo padrão pois eles serão escritos por outras pessoas.
Sem mais delongas, fiquem com o artigo:

Quando apresentado as emissoras pela primeira vez Supernatural não tinha Sam, Dean, John, Mary, Yellow Eyes, não tinha nada.
Supernatural se tratava de um repórter que viajava pelos EUA cobrindo casos sobrenaturais, a ideia, é claro, foi descartada por várias emissoras, mas em algum lugar bem no fundo do coração dos executivos do falecido Warner Channel (que mais tarde se fundiu a UPN e virou o “amado” CW Channel) resolveram acalentar a ideia maluca do mestre Kripke. Isso é claro, após alguns ajustes.
Então um segundo script foi feito, onde Sam achava que Dean era um assassino em série e acabaria perdido na vida de caçador, e graças ao bom Senhor que lá em cima está, essa ideia maluca foi rejeitada e um novo roteiro foi feito e Supernatural se tornou o que nós hoje amamos.
No começo Dean seria Sam, bem, não exatamente, Jensen Ackles originalmente fez o teste para o papel de Sam, mas após o teste com Jared Padalecki, Kripke decidiu passar o papel para o garoto.
Mas mesmo assim o mestre não quis abrir mão de Jensen e e definiu o personagem de Dean em uma frase: “Você não será Sam, mas poderá fazer o irmão, será como Han Solo”, Jensen, é claro, aceita: “Quem não quer ser Han Solo?”
E assim nascia Supernatural, de um canal pequeno, passando a primeira temporada no escuro, sem saber se ia ou se voltava, se arriscava ou se jogava no molhado agradando a base de fãs que já nascia desde o começo da série. Supernatural se tornou a “garota dos olhos” de Kripke, e isso foi passado a todos ao seu redor, esses quais ainda estão com a série, em seu sexto ano. Série cujo futuro sempre foi incerto, isso até chegarmos a quarta temporada, mas isso é conversa para o futuro.

“GENUINAMENTE ASSUSTADOR” - Alessandra Stanley,
THE NEW YORK TIMES
A frase acima se encontra na contra capa do box da primeira temporada, frase cuja foi o motivo que me fez arriscar na série.
Quando começo em uma série, pelo menos para mim, ela tem duas chances de me conquistar, uma em seu piloto e uma em seu segundo episódio. O piloto tem o dever de me fazer querer voltar para mais, ou no minimo de me deixar um pouquinho curioso para arriscar o segundo episódio. E devo dizer, como esse piloto me conquistou...

1x01 “Pilot” - Escrito por: Eric Kripke


“Temos trabalho a fazer”
Supernatural começa de uma forma intensa, na sua cara, lá está uma bela família, dois guris fofos, e sem motivo aparente, vemos Mary queimando no teto.
Simples assim, a mãe daqueles dois garotinhos é queimada. Essa pequena cena com a mulher em fogo no teto pegou muitos de surpresa, vimos onde morava a diferença em Supernatural, é 8 ou 80, sem meio termo.

E logo depois conhecemos os protagonistas, dois “galãs” um saído de Gilmore Girls e outro de Smallville, ambos com vontade de mostrar serviço, uma química incrível entre os garotos se forma desde o primeiro episódio, o texto rápido e bem interpretado e a primeira cena entre os dois, cena que seria relembrada mais adiante na segunda temporada, que marcou a muitos.

Em uma pequena cena vemos o brilho e a ousadia de Supernatural, a própria série mostra sua trilha sonora, em belas fitas cassetes, simples, prático, sucessos do “mullet rock” segundo Sam.

E a ultima cena, aquela maldita ultima cena, o corpo do episódio fez o que propôs, apresentar a audiência o mundo que estavam entrando, a mitologia da série, mas a ultima cena, a maldita ultima cena, surpreendeu a muitos e nos fisgou, foi aquele cena que me deu o empurrão para dar uma chance a série.

O primeiro episódio em si não foi um grande monstro, mas fez o que propôs, história interessante, personagens maravilhosos, trilha sonora saudosista mas ainda assim atual (rock 'n roll never die, kids), e o melhor de tudo? Me fez voltar. E de novo, de novo, de novo, e nisso já fazem 6 anos, mas isso ainda está longe de ser comentado.
Com um final no mínimo interessante, Supernatural fez comigo o que fez com todos nós...
Nos fez querer voltar para o segundo episódio. E como estou feliz de ter voltado!
1x02 “Wendigo” - Escrito por: Eric Kripke

“Salvar pessoas, caçar coisas. O negócio da família”
Sendo ainda o começo da série Wendigo teve que provar o porque Supernatural poderia se manter como uma série de terror. Isso mesmo, terror, Wendigo possuía todos os elementos que viríamos a esperar em um episódio. Tinha humor, tensão, química, ótima direção, atuação de ponta e, é claro, terror.
Para uma série se manter em seu “caso da semana” e andar com a trama, é preciso saber criar um mundo tão crível que poríamos pensar que existem dois caras perdidos no meio floresta caçando algo.
E Wendigo provou isso, provou o nível de qualidade que poderíamos esperar de Supernatural, e o Sr Kipke estava ciente disso. Esse foi o começo que nos fez querer voltar, a começar a amar a leveza do humor com pequenas coisas como Dean levando um pacote gigante de M&M para a floresta como seu “suprimento alimentar”.
Também aproveitou para aprofundar um pouco o porque dos irmãos fazerem o que fazem, não era somente vingança, era um trabalho, um estilo de vida, estilo que um irmão abraçava e o outro tentava se afastar, em Wendingo a teia da trama de Supernatural começou a se formar...
1x03 “Dead In TheWater” - Escrito por: Sera Gamble e Raelle Tucker


Crianças são demais!”
Dead In The Water foi a estreia da pessoa que um dia se tornaria a nova show runner, a pessoal que cuidaria do futuro de Supernatural: Sera Gambe.
Com isso, Sera nos apresentou uma nova faceta de Supernatural, a parte emocional da coisa (não que o piloto não tenha feito isso), parte em que se refere ao porque eles fazem isso, se arriscam e colocam suas vidas em segundo lugar.
A história toda envolvendo o garoto Lucas e a aproximação de Dean, um cara que nem sequer sabe o nome de 3 crianças. Já começando a mostrar o talento de Jensen para cenas emocionais. Embora tenha deixado o fator “terror” de lado, Dead In The Water mostrou o que todos já esperávamos, um ótimo episódio que iria começar a moldar os personagens para o que viria a se tornar esses dois garotos.
Também houve a estreia da pessoa que no futuro faria falta a muitos, a pessoa que moldou Supernatural e trouxe muitos holofotes para a então aposta do WB, em 27/09/05 estrearia Kim Manners na cadeira de diretor, o famoso Sr que cuidou de Arquivo X, e sempre fez o que fez por amor, tanto em Arquivo X quanto em Supernatural.
Kim deixou uma marca muito grande na série, tanto na equipe e elenco, quanto nos fãs que até hoje sentem falta do mestre da direção. Manners não deixou somente uma cadeira vazia, deixou um vazio no coração de todos os fãs.
1x04 “Phantom Traveler” - Escrito por: Richard Hatem

“-Está cantarolando Metallica? -Me acalma.”
Alguns podem discordar, mas Ghost Traveler, para mim, foi um dos grandes definidores de caráter para Sam e Dean. O episódio em si, foi fraco, pequenas partes foram geniais, como a menção aos Blue Brothers (Os Irmãos Caras de Pau), Dean dizendo que não tinha medo de nada, e Sam tomando um pouco o controle do relacionamento.
Mas a melhor coisa no episódio (tirando Dean se borrando no avião) foi o avanço do arco, embora pequeno aquele ultimo momento com os irmãos sentados no Impala escutando a mensagem do pai, mostrando que ele não estava morto só deu aos telespectadores uma razão para continuar a assistir a série (coisa que muitos já se perguntavam), a trama começava a se formar e a se tornar interessante.
Na época Supernatural ainda era a aposta dos saudosos fãs de Arquivo X, saudosos por um bom mistério, para criarem teorias, antes mesmo de Lost querer destruir a terra com mistérios, Arquivo X já tinha feito a muito tempo, e Supernatural apostou nisso, e acertou...
Obs: No final do episódio na mensagem que os garotos escutam do pai, é mencionado o número de celular de Dean, na época, se tentasse ligar para o número poderia se ouvir uma mensagem de Dean dizendo: “Aqui é Dean Winchester, se isso for uma emergência, deixe uma mensagem. Se está ligando para falar sobre 02 de novembro de 1983, me mande suas coordenadas”. Lembrando que 02 de novembro de 1983 é o dia em que Mary é morta pelo Yellow Eyes.
1x05 “Blood Mary”

“É sua culpa. Você matou ela.”
Blood Mary voltou o terror em Supernatural, dessa vez não houve piadas, apenas o terror cru direto na sua cara, modo que viria a se tornar marca de Supernatural.
O episódio separou Supernatural de outras séries do canal, Supernatural era sério, e se levava a sério. Não precisava pegar leve, tinha espaço e tinha um publico que começara a se tornar fiel e exigente, e Blood Mary apresentou o que todos os fãs esperavam.
Avançou a trama e acrescentou ao arco geral que se estenderia até sua segunda temporada.
Mas o que o episódio fez de mais perfeito foi o que Kripke havia prometido desde o começo, usaria todo o folclore americano e o transformaria para a série mantendo suas raízes, aguçou o telespectador com o mistério de Sam, fez com que muitos perguntassem e criarem teorias, "por que ele está vendo Jess?", "o que ele sabia?", "por que não pode contar a Dean?". Essas pequenas perguntas estenderam o arco da série e deu aos fãs um motivo mais forte ainda para assistir a série, Supernatural, enfim, se moldava para se tornar mais uma série cult apreciada por muitos.
Em seu quinto episódio Supernatural já havia definido seu público alvo e sabia como o agradar, e ainda bem, porque daqui pra frente as coisas iriam ficar cada vez melhores.

                                                                                                                                  Fonte: IsLife

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