Já aviso que escrevo paca.
1x10 ASYLUM
A essa altura, já sabemos que os Winchester não têm o menor problema em se enfiar onde ninguém jamais iria, porque sabem que há vidas em jogo (são heróis relutantes, mas heróis sem dúvida alguma). Dessa vez, os roteiristas usam um velho manicômio para ser pano de fundo para as neuras que começam a surgir mais profundamente entre Sam e Dean, além de fazer de Dr. Elicott o monstro da semana, como suas técnicas terríveis de tratamento contra ataques de fúria. A genialidade de Kripke e cia (dessa vez quem assinou o roteiro foi Richard Hatem e Guy Bee, agora figurinha fácil no Twitter, dirigiu) faz com que o doutor queira exercer suas funções mesmo do além e ele usa Sam como cobaia. E então fica mais do que nunca clara a diferença na dinâmica do relacionamento de John com cada um de seus filhos. A gente jamais vai culpar um mecânico meio ausente (como vamos descobrir beeem mais tarde) de ser mau pai depois de vê-lo assistir à morte da esposa, queimando no teto, presa por algo inexplicável e ter que se mandar com dois filhos pequenos. E aí ele "vai a Missouri e descobre a verdade" (Polly já falou de Home). Coitado, ele fez o melhor que pôde, mas aqui fica evidente que ele poupou Sam do que foi possível, usando Dean como soldado - pois que certamente já sabia que Sam era o 'escolhido' do andar de baixo e todo cuidado era pouco.
O fato é que o tratamento de choque de Elicott traz à tona esses problemas que Sam tinha com John. Tudo só piora quando Kat, a menina do casalzinho trouxa que vai namorar no local, pensa que Sam trabalha para Dean, que o trataria como subalterno. Bateu aquela noção de que ele saiu dessa vida de caçador e foi para Stanford para fugir da mão de ferro do pai e volta para descobrir que Dean opera como que telegrafado por John, ainda como um soldado. Mais do que nunca John fala, Dean faz. Sam discute, porque acha que eles devem ignorar as ordens de John para trabalhar num caso e ir atrás dele.
Um detalhe importante até aqui é a estética dos episódios. Nada como ter dinheiro! A série era mais escura e a iluminação era de uma qualidade notável. Esse episódio, por exemplo, deve muito de seu suspense à luz e à ambientação do asilo. Me lembro sempre da luz nos olhos de Sam e Dean em Phantom Traveler, quando ouvem pela primeira vez a voz do demônio dizendo "No survivors". Só há luz nos olhos dos dois. Vale menção, porque ficou lindo. E assim vai até a série perder orçamento para umas bobagens da CW e isso virar uma bênção disfarçada, porque o suspense dali pra frente fica calcado na interpretação dos atores e na nossa imaginação (e em uns efeitos legais em computação gráfica).
"Você me odeia tanto assim?", pergunta Dean de cara pro gatilho da própria arma. Sam está transtornado, disposto a matá-lo e descarrega a pistola nele (por sorte descarregada) e ainda assim, irmão mais velho como só ele, Dean ainda pede desculpas para Sam quando o nocauteia. Lindo. Alguns amam SPN pelas caçadas. Eu amo por causa disso.
Momento "Aprenda com os Winchester" 1: O problema NUNCA é da lanterna.
Momento "Aprenda com os Winchester" 2: "Sabe aqueles filmes em que alguém morre quando vai a um lugar escuro e sinistro? Eles estão certos. Se um lugar parece assombrado, NÃO ENTRE." - Dean
Frases maravilhosas (esse episódio ta cheio):
- Dean, sobre os textos de John no diário: "Eu amo o cara, mas ele escreve como o Yoda."
- Dean para Sam, lembrando de O Sexto Sentido: "Me avise se vir gente morta, Haley Joel."
- Dean, sobre personagens com poderes sobrenaturais em séries, só pra zoar Sam: "Quem você acha que é o médium mais gostoso: Jennifer Love Hewitt, Patricia Arquette ou você?"
- Dean, sobre a rebeldia de Sam: "Esse comportamento seu aí? É por isso que eu sempre ganho o último biscoito."
1x11 SCARECROW
O episódio já começa com os irmãos tendo uma conversa reveladora (a gente só soube o quanto foi reveladora depois de 3 temporadas, claro) com John. A dinâmica complica ainda mais. John diz que "já está se aproximando da tal coisa". Talvez estivesse perto de descobrir que o próprio Lúcifer estava por trás de tudo. Talvez já soubesse que poderia ser o receptáculo de Miguel. Ao telefone, Sam discute para descobrir onde John está, enquanto Dean assume a posição de assistente fiel: "Sim, Senhor". Dean mostra declaradamente a admiração que tem pela genialidade que vê no pai.
Sam: "Eu não entendo a fé cega que você tem no cara!"
Dean: "Isso se chama ser um bom filho."
É um de meus episódios favoritos na primeira temporada (foi dirigido por Kim Manners!). Ainda que subvertido à última consequência, saber que uma série dedica um episódio a um deus pagão me fez vibrar até o último fio de cabelo (adendo importante: eu sou bruxa devotíssima e praticantíssima e às vezes quero dar umas bifas no Kripke pelo que faz com as minhas crenças. Aí eu me lembro de que nenhuma religião sofreu tanto nas mãos dele nessa série quanto o Cristianismo e dou uma folga pro meu caldeirão). Um espantalho no meio de um pomar é na verdade um deus pagão que precisa de sacrifício humano, em troca da proteção da cidade contra a fome. E a cada ano um casal é assassinado, com a colaboração dos habitantes. Até o padrão ser descoberto por John, que envia os filhos para detê-lo.
Descobrimos aqui que ambos os 'lados' já trabalhavam em nome do Apocalipse e conhecemos Meg. Não fosse aquele papo tipicamente brotherly love dos dois ao telefone, talvez Sam se bandeasse para o lado de Meg e Lulu conseguisse tudo mais cedo. Um papo emocionante em que, tremendo o queixo de novo (*suspiro* Eu também sou Dean Girl. A Dean Girl mais Sam Girl de todo o fandom, mas sou), Dean diz a Sam que admira que ele queira viver sua própria vida, enquanto para ele a rotina continuará sendo a das caçadas. Aquele adeus doeu.
A cena em que os habitantes da cidade conversam sobre "o que deve ser feito", ou seja, matar Emily mesmo sendo da família, é umas das melhores tomadas da série toda. Texto complexo, muitos atores em cena, chuva, pouca luz, guarda-chuvas, som direto debaixo deles, uma tomada só, com a câmera subindo em seguida... Só quem já fez produção na vida pra saber como é difícil fazer tudo isso junto e ver dar certo. A cena é fantástica.
Meg queria destruir os dois. Pelo jeito, só naquele 'telefonema' é que ela descobre que papai e Lulu querem Sam vivo.
Bobagens dignas de nota: uma câmera entra em quadro na cena em que Dean vai à faculdade local pedir a ajuda de um professor sobre o tal deus do pomar. * Vince Parker, o cara da tatuagem, do primeiro casal que some, nasceu no dia 7 de outubro, de acordo com a ficha na mão de Dean. É meu aniversário. * Holly Parker, a esposa de Vince, iria aparecer de novo em SPN como a Wrath de "Sam, Interrupted". * Eles eram mais morenos na primeira temporada, já repararam? No extra "Um dia na vida de Jensen e Jared", vemos como as maquiadoras os 'escurecem' com aerógrafos na sala de makeup. Jensen chega a comentar que pediram pra ele fazer bronzeamento artificial e ele se queimou e por isso parou. Mas Sam está 'garoto de praia' nesse episódio. * Tania Saulnier, a Emily, que seria sacrificada com Dean, era namorada de Jensen Ackles na vida real nessa época. *A foto que escolhi é desse episódio, mas de bastidores obviamente. Só quis homenagear o mestre Kim Manners.
Frases maravilhosas:
- Crássica!! Dean, ao ver o espantalho:"DUDE, YOU'RE FUGLY"
- Dean, sobre a coisa linda que é o olhar de Sam: "Meu irmão olharia pra vocês com aquele olhar de filhote e vocês acreditariam nele na hora."
- Sam, depois de salvar Dean: "Você devia estar beijando meu traseiro, dude!"
- Preciso dizer de quem é?: "Espero que sua torta de maçã valha a pena!"
1x12 FAITH
Me lembro de ter ficado um tempo sem conseguir ver SPN, por conta de trabalho. Bem umas 4 semanas. Aí voltei em Faith. Fiquei boba com o que vi logo no começo: "Peraí, eles não vão matar o irmão mais velho, né?" Aquele começo me assustou! Nem mesmo Dean brincando que queria caçar o ursinho do Comfort (aqui é do Fofo) ou falando que não ia morrer "num hospital onde as enfermeiras nem são gostosas" me deixou mais tranquila. E hoje eu simplesmente amo esse episódio. Emocional e emocionante como só Sera e Raelle Tucker poderiam escrever.
E o caso da semana vai até eles, em vez de acontecer o de sempre. Para curar Dean, Sam descobre um 'faith healer' (um homem que cura por impostação de mãos) e Dean é curado. Me pergunto, 100 episódios depois, o que os Céus fariam se LeGrange não o curasse? E outra: teria Sue Ann invocado alguém que queria Dean vivo?
"Eu não te escolhi, Dean. Deus escolheu. [...] Eu vejo um jovem com um propósito importante. Com um trabalho a fazer." - Roy Le Grange
É difícil para Dean ser curado e descobrir que alguém morreu no lugar dele, mas Layla apela de tal forma à sua fé que ele chega a torcer para que dê certo pelo menos para ela. Esse episódio tem o tempero habitual de Supernatural, mas é tão atípico em tantos pontos que parece quase um evento à parte (quem lê fanfic pode pensar que é uma timestamp). Péra, isso é um elogio! Sam vira o cuidador, ainda que contra a vontade de Dean. A iminência de perder o irmão deixa Sam desesperado. Ainda que falhe ao encontrar alguém que cure Dean sem impor condições tão pesadas, Sam fica legitimamente arrependido por saber que provocou uma morte para salvá-lo. Dean talvez estivesse em paz com o momento de morrer, como pareceu no hospital - várias vezes já falou que seria um descanso - e fica fora de si quando descobre que outro morreu em seu lugar. E Sam sente tanto quanto ele. Doido é imaginar que nesse episódio o fantasma do dia é um Reaper (Ceifeiro). Mais pra frente outra deles, Tessa, viria a se tornar aliada de Dean e Sam. Coisas que só são possíveis quando o enredo esquenta (e tem gente que não gosta da 6a temporada... Pfff!).
Informação importante sobre o comentário que Sam faz sobre o tarô: ele é muito anterior à era cristã, ao contrário do que afirma Sam. Os padres o usavam largamente e o demozinavam para os fiéis porque ele FUNCIONA. Quem precisaria ir à igreja e pagar dízimos absurdos e comprar indulgências milagrosas, se tivesse acesso ao lado mágico da vida? No momento em que o Cristianismo se estabelecia na Europa, todo aquele que soubesse mais do que 'deveria' era julgado e não demorou muito para que passassem a tomar medidas drásticas: começava a dita Santa Inquisição.
Nem tinha onde colocar: Sam com os olhinhos marejando é lindo. * Dean com aquela camisa vermelha, que nunca mais apareceu (ou não tanto quanto mereceria), também ficava lindo.* BLUE OYSTER CULT tocando é %$#¨#*! * O cara que é curado depois é o ator que fez o Sandover em It's a Terrible Life. * Aposto que filmaram um beijo entre Dean e Layla. Dá pra pegar os dois se afastando, quando se despedem. Podiam ter deixado, né? (eu sou do time que quer mais é ver eles 'em ação')
1x13 ROUTE 666
Episódio que pareceu ser feito sob medida para muitos pseudo-fãs, que à época acusaram Supernatural de ser uma série racista ou de ter produtores e roteiristas racistas, já que negros nunca haviam sido incluídos no universo da série. Quer maior declaração de que isso é uma baita bobagem do que personificar em uma atriz negra a única mulher que Dean amou de verdade? (sim, a única! Aos defensores de Lisa como o amor da vida dele, antes de me crucificar, peço que assistam o início de "The Kids Are Alright" e vejam se 'um fim de semana louco com uma professora de ioga super-flexível' lhes parece comentário de um homem apaixonado). Mas quando Lisa aparecer a gente fala mais disso.
Cassie é a única que sabe o segredo de Dean e da família Winchester. Justo Dean, que jamais pensava em criar laços e menos ainda em contar seu segredo a alguém, vê-se afastado da mulher em quem finalmente pensou que podia confiar exatamente por ter contato sobre sua 'profissão'. Acaba que ter contado é o que a traz de volta para a vida dele. Pena que o fandom não gostou dela nem do relacionamento ou hoje estaríamos vendo Cassie com um pequeno lindinho (e filho de Dean de verdade, quem sabe) no lugar de Lisa e Ben, que ninguém me tira da cabeça são segunda opção, já que Cassie seria execrada se aparecesse de novo. Na minha humílima, ela não fez um grande trabalho como atriz, mas depois dela já teve atriz pior... Abafa.
Ocorre que um carro fantasma começa a matar os pilares negros da cidade. Parece crime de racismo mesmo, mas não se encontra o autor dos crimes. Cassie é a primeira a desconfiar desse padrão, como defensora da igualdade entre raças que sempre foi. Quando vê que só Dean pode ajudá-la a encontrar o assassino, Cassie procura por ele e o reencontro é como uma bomba. Como nenhum dos dois entendeu direito o porquê do fim do relacionamento (o típico 'deixa eu terminar antes que o outro termine comigo'), o sentimento ainda está lá. Basta dizer, em defesa do que rolou entre os dois, que Sam chega a comentar que Jessica morreu sem conhecer a verdade sobre a família deles.
Os efeitos do caminhão maldito são ótimos, especialmente quando o Impala (sim, o Impala!!) ajuda a liquidá-lo, no local sagrado onde seria a igreja. O enredo é muito bom: o papo de um fantasma racista matando por vingança todos os que protegeram um casal bi-racial é ótimo. E aí a coisa aperta quando morre um branco e todas as teorias voam pela janela.
Aleatoriedades: Adoro que tem um negro e um branco jogando damas, quando eles vão falar de racismo. A cara de tacho do branco por não fazer a menor ideia da importância dos fatos da história da cidade para o negro é impagável. * A primeira cena de sexo de SPN!! \o/ (Eu discordo que a cena não teve química. Primeiro você pega um ator que deve ter se cansado de fazer cena de sexo em uma novela e aí você coloca juntos um casal que não se vê faz tempo e pra quem parece que química não era problema. É bem verdade que eu acho a cena da manhã seguinte beeeeem melhor e mais íntima, mas dizer que falta química é pra mim até desmerecer o trabalho do Jensen como ator).
Frases maravilhosas:
- Sam, mas que ele mesmo atribui a Dean: "Você contou pra ela? E o que acontece com 'Fazemos o que temos que fazer e calamos a boca'?"
- Sam, sobre Cassie: "Aposto que ela te deu umas porradas de vez em quando" (kicked your ass, tradução livre)
- Sam, sobre a vida que levam: "Sinto falta de conversas que não começam com 'aquele caminhão assassino'".
1x14 NIGHTMARE
Socorro, Sam é uma aberração! Como assim, agora o cara sonha com visões do futuro? E o medo de Dean tratá-lo como uma das criaturas que eles caçam?
Sam sonha com a morte de um homem que nunca viu. Só sabe que deve ir para uma pequena cidade do Michigan. Primeira pérola desse episódio: os dois vestidos de clérigos. Fathers Simmons e Frehley (pra quem não sabe, esses são dois integrantes do Kiss, aquela pãtza banda). Segunda: os lindos hábitos de Dean diante de comida (Jensen estava criando um monstro). Terceira: os efeitos.
Um dos mais sinistros psykids (jovens com poderes paranormais, como Sam, da geração das experiências de Azazel), Max descobre seus poderes e passa a matar todos os aqueles que o espancaram ou foram coniventes com isso a vida toda. Seu pai e seu tio morrem vítimas da capacidade de Max de mover objetos com a mente. Por pouco Dean não entra na estatística do moleque. Nesse episódio ficam claros o jeito de Sam com as pessoas e a lábia de Dean.
O melhor do episódio é a decisão dos editores de mostrar a premonição da morte de Dean como se fosse fato e só depois voltar para Sam e esclarecer que tudo ainda estava na mente dele. "Piscou", vai? Piscou mais ainda ele movendo o armário com a mente. O personagem Sam mudou de vez ali. Não havia mais volta.
Aleatoriedades: a caneca que a madrasta de Max dá pra Sam não é a mesma que ele pega na tomada seguinte. * Sam sempre levantando da cama errado! A Polly deve querer morrer com isso! * Eu sou absolutamente anti-bélica, mas Dean limpando suas armas é porn. * Não é o cúmulo esse costume americano de ter de servir comida e café pra quem vai à sua casa após um enterro? Eu acho um absurdo! Mas devo dizer que a tal caçarola de atum que todo mundo leva eu gostaria de experimentar...
Frases maravilhosas:
- Dean, quando Sam tem outra premonição: "Se você vai vomitar, eu paro o carro!"
- Dean: "Nossa família não é amaldiçoada. Só tivemos momentos difíceis" Sam: "Nossos momentos difíceis foram BEM difíceis."
- "Tivemos sorte de ter o papai. Poderíamos ter tido a infância do Max." "Considerando tudo, até que crescemos bem."
- Dean, sobre Sam em relação a Max: "Você tem uma vantagem sobre Max: Eu!"
1x15 THE BENDERS
Episódio a meu ver injustamente lembrado por alguns quando se relacionam os piores da série. Eu adoro The Benders (aliás, a essa altura já posso confessar que adorei a sequência que peguei, curto todos eles) porque, por boa parte do episódio, todo o processo parece coisa de fantasma ou demônio. Mas como diz Sam, tão boquiaberto quanto nós, "São só pessoas."
É horrível ver algumas atrocidades que seres humanos são capazes de cometer. Depois desse episódio, mais uma vez veríamos isso em Family Remains que, de toda a barbárie que a série já mostrou, é o episódio que mais me incomoda. Não precisam ser demônios. É gente mesmo, carne e osso. Argh!
Dean se desespera (e por Sam, ele se desespera MESMO!) ao ver que Sam foi levado por algo que não se consegue explicar e que, pelo jeito, a polícia de uma cidadezinha não dá conta de capturar. Então descobrimos que é uma família de malucos que gosta de caçar... gente. E têm Sam em seu poder.
As fotos e partes de corpos espalhadas pela casa, assim como móbiles de mandíbulas e vidros com dentes, dão uma ideia de quantos já devem ter desaparecido naquela casa. Quantas pessoas a menina Missy viu serem esquartejadas por seus irmãos e seu pai. Ela vai pelo mesmo caminho, todos sujos e totalmente desequilibrados.
Bobaginhas: Adoro dar uma pausa no dvd e ver os dados dos dois no computador. É quando conseguimos saber quando é o aniversário de Dean. E ver que ele "morreu" em 7 de março. * Primeira piada interna da série: um dos caipiras se chama Jared. *
Frases maravilhosas:
- Dean, sobre seu sobrenome: "Winchester. Como o rifle."
- Dean para a policial: "Sam vai voltar. Eu vou trazê-lo de volta."
- Dean, ao ver que a policial descobriu o dono da identidade que ele está usando, um negro gordinho: "Eu emagreci. E tive aquela doença de pele do Michael Jackson."
- Dean, sobre seus inimigos no episódio, tb clássica: "Demônios eu entendo. Gente é louca."
- Dean, amarrado na cadeira: "Promete não fazer de mim um cinzeiro?"
- Pai Bender: "Há uma coisa que eu quero saber..." Dean: "Que tal 'que não é legal se casar com a sua irmã'?"
Dean, para Sam, quando se encontram finalmente: "Jamais faça isso de novo, sumir desse jeito."
Fonte: IsLife
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